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26 de jan. de 2013

Contos:Arrumando o estoque

Olá, me chamo Nicolas, tenho 19 anos, porte médio-definido, cabelos castanhos-escuro e cerca de 1,72m de altura. Enfim... Fazia mais ou menos um mês que eu havia começado em meu novo emprego, uma loja de laticínios de porte pequeno na zona norte do Rio de Janeiro. Lá, todos os funcionários fazem de tudo um pouco; limpam, vendem, ajeitam prateleiras, estoque e etc, o que tiver de fazer. Ao todo, eram 5 funcionários. A gerente da loja, que ficava no caixa, outras duas meninas que costumavam ficar mais no balcão, eu e mais um outro rapaz, que, em geral, ficava encarregado comigo de fazer o serviço pesado, cerregar coisas e etc. Com exceção da gerente/caixa, todos tinhamos mais ou menos a mesma idade, entre 19 e 21 anos. Era um emprego de transição, visto que ninguém ficava por ali muito tempo. Eu me considero 'curioso', nem chego a ser 'bissexual'. Como já disse, fazia cerca de um mês de trabalho quando as coisas 'começaram' de certo modo. O outro rapaz, Lucas, já estava ali a um pouco mais de tempo que eu. Ele era mais ou menos da minha altura, cabelos mais claros que o meu e mais longos, olhos escuros e com algumas sardinhas salpicando o rosto, mas pouca coisa. Ele era meio quieto e contido, eu também, mas ele parecia meio diferente, como se quisesse esconder alguma coisa. Certo dia havia chego algumas incomendas pra loja, e, obviamente, nós, os 'homens', éramos os responsáveis por levá-las para o estoque, ao qual tinhamos acesso por uma entrada externa ao lado da loja, que dava acesso ao segundo andar. Estavámos levando as caixas - diga-se de passagem, bem pesadas - para o estoque, tinhamos que subir escadas e empilha-las de forma esquematizada. Viagem daqui e viagem de lá, sem mal algum, uma certa hora, Lucas havia subido para levar uma caixa e eu subi logo atrás com outra caixa e, por algum motivo, ele não notou. Vi ele se abaixando na minha frente para pôr a caixa no chão e, pela primeira vez, maldei a situação. Mas não me prendi aquilo e logo também depositei a caixa, acima de outras duas, ao meu lado. Logo após eu ter posto, Lucas se virou rapidamente - ainda parecia não ter me notado ali -, e esbarrou em mim, quase fazendo com nos beijássemos por acidente. Na hora, ele se espantou e nem falou nada, só deu um passo pra trás, já eu levei na esportiva e briguei; " Oh, quer me beijar 'cê fala, de boa. " E ri. Dali pra frente, Lucas ficou pensativo do que parecia ser, ele riu depois que eu brinquei, mas foi uma risada meia-boca forçada. Continuamos subindo as caixas até que dado momento, notei ele me encarando, com o pensamento longe. Achei estranho, mas continuei. Até que, sem querer 'já quase querendo', notei uma coisa nele; o volúme nos shorts. Não comentei, acredito que também tenha ficado um pouco pensativo a respeito, e continuei fazendo meus deveres. Havíamos subido tudo pro estoque, mas aquilo ainda era uma bagunça. Daí tive a idéia genial. Desci, e falei com a Rosana, a gerente, se tinha alguma coisa que precisasse ser feita na área de venda. Eu já sabia que não tinha nada, e só queria que ela confirmasse. Feito, falei que o estoque precisava ser arrumado, ela concordou entusiasmada e eu disse que ia tentar melhorar um pouco, mas que não conseguiria sozinho. Como previsto, Lucas foi designado para fazer a tareja junto comigo. E então fomos... Eu estava ficando tenso e excitado só com a possibilidade, eu e ele, sós no estoque, e imaginar o que talvez ele estivesse pensando só piorava a situação. E, não pude deixar de notar, ele estava tenso, muito tenso. O estoque, como a maioria dos estoques, era abafado e o serviço braçal era infernal e, naturalmene, suavámos um pouco. O Lucas, estranhamente, menos ainda. Resolvi tirar a camisa e, como já disse, tenho um porte médio-definido, daqueles corpos que só dá pra ver que não são 'completamente normais' quando está sem camisa. Quando tirei a camisa, a princípio, Lucas não notou, mas depois que viu, pareceu sair de si por uns segundos, coisa que notei por acidente ao me virar e ver ele me olhando, sem notar que eu o estava vendo. Apenas ri, e ele voltou a fazer o que estava fazendo. Resolvi puxar conversa, um assunto qualquer, só pra chamar a atenção. Nem lembro ao certo sobre o que falei, talvez um comentário sobre o estoque, estava mais concentrado no que 'fazia'. Ao falar com ele, ele se virou, e enquanto eu falava, apertei meu pênis por cima do short e os olhos dele desciam, vendo aquilo. Pude notar claramente o momento em que ele engoliu seco, e eu ri por dentro. Ele estava nervoso e eu, cada vez mais, excitado. Comecei a observá-lo na cara pau, cada detalhe, e vi o pênis dele duro debaixo do short. Liguei o foda-se e resolvi agir, caminhei em passos lentos até atrás dele, enquanto ele se abaixava pra organizar algumas pequenas caixas, e segurei na cintura dele, roçando meu pau na sua bunda. Na hora ele deu um pulo, com os olhos estatalados, e disse; " Que isso cara? " Eu já tinha jogado as cartas, não tinha por que recuar, e só andei pra frente. Ele ficou meio atônito e sem reação, até que agarrei nos cabelos atrás da nuca e puxei, o beijando ao passo em que colei meu corpo no dele. A princípio ele resistiu, desviando o beijo, mas na mesma velocidade eu corri a boca pro pescoço. " Para cara, qual foi. " ele dizia, e a voz ia perdendo a força. Convenhamos, temos o mesmo porte físico, se ele quisesse realmente sair dali ele poderia ter saido. E o pau dele encostando no meu denunciava que ele estava mentindo, dizia pra parar, mas por dentro gritava por mais. Levei a mão por baixo da camisa dele e fui levantando, até que em dado momento, ele parou de resistir e passou a retribuir o beijo. Ri, mais uma vez e continuei. Tirei a camisa dele e o beijava o corpo, enquanto ele fazia o mesmo. Eu tinha sentido, seu coração batia disparado. Ele sentou por cima de uma das caixas e desceu beijando do meu peito, até minha barriga e depois meu pau por cima do short - na mesma hora meu pau pulsou. Ofegante pela animação, ele baixou meu short e minha cueca, fazendo meu pau pular pra fora e começou a passar o rosto, como se fosse um viciado em doce com um prato de brigadeiro, e enfiou na boca logo em seguida, como se já tivesse feito aquilo, ou imaginado a cena um bilhão de vezes em sua mente. Chupou de forma soberba, até o talo, chegando e engasgar. Meu pau ficou tão babado que escorria e lambuzava o próprio rosto dele, que não se importava. Mordi os lábios com a sensação maravilhosa de estar sendo chupado e agarrei nos cabelos dele, com força, e na mesma hora ele olhou pra mim, sem parar de chupar. Bombei com força, maldade, enquanto ele revirava os olhos e gemia feito uma vadia sendo paga. Bombei com tanta força, puxando-o pelo cabelo, que em dado momento meu pau escapuliu de sua boca, se esfregando na sua bocheca e pescoço, deixando-o de boca aberta. Pus de novo em sua boca e continuei, vez ou outra ele engesgava ou ficava sem ar, impedindo o ritmo um pouco, mas me deixando no controle novamente. Até que avisei - ainda avisei! - que ia gozar, mas ele não se importou. Pelo contrário, passou a chupar com ainda mais vontade, e bebeu tudo, todas as 5 esporradas, engolindo logo em seguida, e lambendo minhas bolas depois. Meu pau, naturalmente, deu certa amolecido, mas ele parecia não saciado e ainda queria chupar. Puxei ele pelos cabelos e o beijei, rapidamente, o virando rapidamente contra e parede, pressionando seu rosto contra a mesma. Com a outra mão abaixei seu short e logo em seguida ele subiu um joelho pra cima da caixa sobre a qual estava sentado antes, e então empinou a bunda. Uma bunda linda, branquinha, redondinha e eu nunca havia reparado. Tinha uma pinta na nádega esquerda até. Meti o dedo no cu dele e o ouvi gemer; " Ai. " com uma voz fina, afeminada. Ele levou a mão até uma das nadegas e puxou, abrindo-as pra mim. O grelo dele era limpinho, não completamente rosado, mas ainda assim lindo. Me ajoelhei e passei a lingua, e ele estremeceu. Lambuzei todo aquele cu no qual em breve eu enfiaria o meu pênis. Eu podia ouvir seus suspiros e via os pelos do braço que abria a bunda dele pra mim, se arrepiarem. Levantei batendo uma punheta pra mim mesmo e disse à ele; " Hora de pica. Pede. " ele exitou, ficou só me olhando; " Pede pica! " e ele só disse com uma voz baixa, meio trêmula; " Vai. " Voltei a puxar ele pelo cabelo e me aproximei, consequentemente roçando meu pau no cu dele, e sussurei em seu ouvido; " Pede a minha piroca, pede pra eu enfiar ela no seu cu. " até que ele se manifestou, pausadamente; " Por favor... " e continuei observando... " enfia sua pica no meu cu, enfia. " e me enchi de orgulho. Larguei os cabelos dele a mandei ele segurar as duas bandas da bunda com as mãos, abrindo. Segurei meu pau e posicionei bem no meio do grelo dele, que piscava, como que implorando pra ser fodido. Empurrei e, com certa dificuldade, fui enfiando meu pau passo-à-passo. Como qualquer cu virgem, a primeira coisa que ele fez foi engolir a cabeça, que no começo teve resistência, até 'escorregar' pra dentro rapidamente. Senti ele meio sem ar, fazendo força, obviamente por causa da dor. Não tenho um pênis monstro, é de tamanho um pouco apenas acima do natural, com 17cm e meio grosso. O cu dele apertava meu pau de tal forma que as veias ficavam ainda mais visíveis. Ele gemia, no início mais de dor, e tentava olhar pra trás, pra própria bunda e de vez em quando pra mim, com uma certa cara de sofrimento, que não servia pra nada mais do que me dar mais vontade de enfiar meu pau todo naquele cu apertado. Pra garantir as próximas, fui calmo e enfiei devagar. Por sorte, já tinha lambuzado bem aquela bunda, o que ajudou bastante. Enfiei até o talo e mechi o pau lá dentro, sem mover a cintura. Ele soltou uns gemidos. " Tá gostoso? " perguntei, e ele respondeu com a voz meio fraca; " Dói. Mas é bom. " e empurrou a bunda levemente pra trás, como que pro meu pau entrar mais. " Quer mais pica? " e ele só balançou a cabeça, dizendo que sim. Puxei vagarosamente, só deixando a cabeça do lado de dentro, e voltei a enfiar, devagar. E fui aumentando o ritmo, e aumentando. E ele só gemia, e vez ou outra tentava me olhar de novo, com uma cara de êxtase, com a boca aberta. Até que parei e perguntei, ironicamente, visto que não me importava a resposa; " Agora vou ir sério, tudo bem? " e ri. Ele, mais uma vez, olhou para trás e fez que sim com a cabeça, mordendo os lábios, e em seguida baixou a cabeça. Novamente, trouxe o pau quase todo pra fora, mantendo só a cabeça dentro do cu dele... E empurrei tudo de uma vez com força. E ele gemeu, contidamente, com dor e prazer. Comecei a botar rápido, e ele tentava me olhar, parecendo querer dizer alguma coisa, mas sem conseguir. Suas unhas arranhavam a parede enquanto ele se segurava, e eu estourando aquele cu maravilhoso. Senti que gozaria em breve e, no àpice, segurei em sua cintura forçando meu pau ainda mais pra dentro e me ergui nas pontas dos pés, enfiando tudo o mais fundo que podia. Tive a sensação de gozar litros dentro do cu dele, esporrei inúmeras vezes e quando tirei meu pau do cu dele - que me pareceu meio 'frouxo' depois de toda a ação - ainda escorreu uma grande quantidade de gozo pela perna dele. Não tinha me preocupado sobre se ele tinha gozado ou não durante o sexo, mas quando ele se virou, vestindo o short, notei um pouco de gozo em seu pau e na parte da frente de sua perna, e uma grande quantidade de gozo sobre a caixa na qual ele se apoiou. O beijei, e depois perguntei o que faríamos; o estoque já estava meio arrumado, mas o cheiro de porra era iminente. Por sorte, ali também haviam alguns produtos de limpeza, os quais usamos para limpar e disfarçar o cheiro. Depois que descemos, notei que ele estava andando meio estranho, o que é natural. O restante do dia correu normal, assim como alguns outros depois, até que ele finalmente veio a mim.Olá, me chamo Nicolas, tenho 19 anos, porte médio-definido, cabelos castanhos-escuro e cerca de 1,72m de altura. Enfim... Fazia mais ou menos um mês que eu havia começado em meu novo emprego, uma loja de laticínios de porte pequeno na zona norte do Rio de Janeiro. Lá, todos os funcionários fazem de tudo um pouco; limpam, vendem, ajeitam prateleiras, estoque e etc, o que tiver de fazer. Ao todo, eram 5 funcionários. A gerente da loja, que ficava no caixa, outras duas meninas que costumavam ficar mais no balcão, eu e mais um outro rapaz, que, em geral, ficava encarregado comigo de fazer o serviço pesado, cerregar coisas e etc. Com exceção da gerente/caixa, todos tinhamos mais ou menos a mesma idade, entre 19 e 21 anos. Era um emprego de transição, visto que ninguém ficava por ali muito tempo. Eu me considero 'curioso', nem chego a ser 'bissexual'. Como já disse, fazia cerca de um mês de trabalho quando as coisas 'começaram' de certo modo. O outro rapaz, Lucas, já estava ali a um pouco mais de tempo que eu. Ele era mais ou menos da minha altura, cabelos mais claros que o meu e mais longos, olhos escuros e com algumas sardinhas salpicando o rosto, mas pouca coisa. Ele era meio quieto e contido, eu também, mas ele parecia meio diferente, como se quisesse esconder alguma coisa. Certo dia havia chego algumas incomendas pra loja, e, obviamente, nós, os 'homens', éramos os responsáveis por levá-las para o estoque, ao qual tinhamos acesso por uma entrada externa ao lado da loja, que dava acesso ao segundo andar. Estavámos levando as caixas - diga-se de passagem, bem pesadas - para o estoque, tinhamos que subir escadas e empilha-las de forma esquematizada. Viagem daqui e viagem de lá, sem mal algum, uma certa hora, Lucas havia subido para levar uma caixa e eu subi logo atrás com outra caixa e, por algum motivo, ele não notou. Vi ele se abaixando na minha frente para pôr a caixa no chão e, pela primeira vez, maldei a situação. Mas não me prendi aquilo e logo também depositei a caixa, acima de outras duas, ao meu lado. Logo após eu ter posto, Lucas se virou rapidamente - ainda parecia não ter me notado ali -, e esbarrou em mim, quase fazendo com nos beijássemos por acidente. Na hora, ele se espantou e nem falou nada, só deu um passo pra trás, já eu levei na esportiva e briguei; " Oh, quer me beijar 'cê fala, de boa. " E ri. Dali pra frente, Lucas ficou pensativo do que parecia ser, ele riu depois que eu brinquei, mas foi uma risada meia-boca forçada. Continuamos subindo as caixas até que dado momento, notei ele me encarando, com o pensamento longe. Achei estranho, mas continuei. Até que, sem querer 'já quase querendo', notei uma coisa nele; o volúme nos shorts. Não comentei, acredito que também tenha ficado um pouco pensativo a respeito, e continuei fazendo meus deveres. Havíamos subido tudo pro estoque, mas aquilo ainda era uma bagunça. Daí tive a idéia genial. Desci, e falei com a Rosana, a gerente, se tinha alguma coisa que precisasse ser feita na área de venda. Eu já sabia que não tinha nada, e só queria que ela confirmasse. Feito, falei que o estoque precisava ser arrumado, ela concordou entusiasmada e eu disse que ia tentar melhorar um pouco, mas que não conseguiria sozinho. Como previsto, Lucas foi designado para fazer a tareja junto comigo. E então fomos... Eu estava ficando tenso e excitado só com a possibilidade, eu e ele, sós no estoque, e imaginar o que talvez ele estivesse pensando só piorava a situação. E, não pude deixar de notar, ele estava tenso, muito tenso. O estoque, como a maioria dos estoques, era abafado e o serviço braçal era infernal e, naturalmene, suavámos um pouco. O Lucas, estranhamente, menos ainda. Resolvi tirar a camisa e, como já disse, tenho um porte médio-definido, daqueles corpos que só dá pra ver que não são 'completamente normais' quando está sem camisa. Quando tirei a camisa, a princípio, Lucas não notou, mas depois que viu, pareceu sair de si por uns segundos, coisa que notei por acidente ao me virar e ver ele me olhando, sem notar que eu o estava vendo. Apenas ri, e ele voltou a fazer o que estava fazendo. Resolvi puxar conversa, um assunto qualquer, só pra chamar a atenção. Nem lembro ao certo sobre o que falei, talvez um comentário sobre o estoque, estava mais concentrado no que 'fazia'. Ao falar com ele, ele se virou, e enquanto eu falava, apertei meu pênis por cima do short e os olhos dele desciam, vendo aquilo. Pude notar claramente o momento em que ele engoliu seco, e eu ri por dentro. Ele estava nervoso e eu, cada vez mais, excitado. Comecei a observá-lo na cara pau, cada detalhe, e vi o pênis dele duro debaixo do short. Liguei o foda-se e resolvi agir, caminhei em passos lentos até atrás dele, enquanto ele se abaixava pra organizar algumas pequenas caixas, e segurei na cintura dele, roçando meu pau na sua bunda. Na hora ele deu um pulo, com os olhos estatalados, e disse; " Que isso cara? " Eu já tinha jogado as cartas, não tinha por que recuar, e só andei pra frente. Ele ficou meio atônito e sem reação, até que agarrei nos cabelos atrás da nuca e puxei, o beijando ao passo em que colei meu corpo no dele. A princípio ele resistiu, desviando o beijo, mas na mesma velocidade eu corri a boca pro pescoço. " Para cara, qual foi. " ele dizia, e a voz ia perdendo a força. Convenhamos, temos o mesmo porte físico, se ele quisesse realmente sair dali ele poderia ter saido. E o pau dele encostando no meu denunciava que ele estava mentindo, dizia pra parar, mas por dentro gritava por mais. Levei a mão por baixo da camisa dele e fui levantando, até que em dado momento, ele parou de resistir e passou a retribuir o beijo. Ri, mais uma vez e continuei. Tirei a camisa dele e o beijava o corpo, enquanto ele fazia o mesmo. Eu tinha sentido, seu coração batia disparado. Ele sentou por cima de uma das caixas e desceu beijando do meu peito, até minha barriga e depois meu pau por cima do short - na mesma hora meu pau pulsou. Ofegante pela animação, ele baixou meu short e minha cueca, fazendo meu pau pular pra fora e começou a passar o rosto, como se fosse um viciado em doce com um prato de brigadeiro, e enfiou na boca logo em seguida, como se já tivesse feito aquilo, ou imaginado a cena um bilhão de vezes em sua mente. Chupou de forma soberba, até o talo, chegando e engasgar. Meu pau ficou tão babado que escorria e lambuzava o próprio rosto dele, que não se importava. Mordi os lábios com a sensação maravilhosa de estar sendo chupado e agarrei nos cabelos dele, com força, e na mesma hora ele olhou pra mim, sem parar de chupar. Bombei com força, maldade, enquanto ele revirava os olhos e gemia feito uma vadia sendo paga. Bombei com tanta força, puxando-o pelo cabelo, que em dado momento meu pau escapuliu de sua boca, se esfregando na sua bocheca e pescoço, deixando-o de boca aberta. Pus de novo em sua boca e continuei, vez ou outra ele engesgava ou ficava sem ar, impedindo o ritmo um pouco, mas me deixando no controle novamente. Até que avisei - ainda avisei! - que ia gozar, mas ele não se importou. Pelo contrário, passou a chupar com ainda mais vontade, e bebeu tudo, todas as 5 esporradas, engolindo logo em seguida, e lambendo minhas bolas depois. Meu pau, naturalmente, deu certa amolecido, mas ele parecia não saciado e ainda queria chupar. Puxei ele pelos cabelos e o beijei, rapidamente, o virando rapidamente contra e parede, pressionando seu rosto contra a mesma. Com a outra mão abaixei seu short e logo em seguida ele subiu um joelho pra cima da caixa sobre a qual estava sentado antes, e então empinou a bunda. Uma bunda linda, branquinha, redondinha e eu nunca havia reparado. Tinha uma pinta na nádega esquerda até. Meti o dedo no cu dele e o ouvi gemer; " Ai. " com uma voz fina, afeminada. Ele levou a mão até uma das nadegas e puxou, abrindo-as pra mim. O grelo dele era limpinho, não completamente rosado, mas ainda assim lindo. Me ajoelhei e passei a lingua, e ele estremeceu. Lambuzei todo aquele cu no qual em breve eu enfiaria o meu pênis. Eu podia ouvir seus suspiros e via os pelos do braço que abria a bunda dele pra mim, se arrepiarem. Levantei batendo uma punheta pra mim mesmo e disse à ele; " Hora de pica. Pede. " ele exitou, ficou só me olhando; " Pede pica! " e ele só disse com uma voz baixa, meio trêmula; " Vai. " Voltei a puxar ele pelo cabelo e me aproximei, consequentemente roçando meu pau no cu dele, e sussurei em seu ouvido; " Pede a minha piroca, pede pra eu enfiar ela no seu cu. " até que ele se manifestou, pausadamente; " Por favor... " e continuei observando... " enfia sua pica no meu cu, enfia. " e me enchi de orgulho. Larguei os cabelos dele a mandei ele segurar as duas bandas da bunda com as mãos, abrindo. Segurei meu pau e posicionei bem no meio do grelo dele, que piscava, como que implorando pra ser fodido. Empurrei e, com certa dificuldade, fui enfiando meu pau passo-à-passo. Como qualquer cu virgem, a primeira coisa que ele fez foi engolir a cabeça, que no começo teve resistência, até 'escorregar' pra dentro rapidamente. Senti ele meio sem ar, fazendo força, obviamente por causa da dor. Não tenho um pênis monstro, é de tamanho um pouco apenas acima do natural, com 17cm e meio grosso. O cu dele apertava meu pau de tal forma que as veias ficavam ainda mais visíveis. Ele gemia, no início mais de dor, e tentava olhar pra trás, pra própria bunda e de vez em quando pra mim, com uma certa cara de sofrimento, que não servia pra nada mais do que me dar mais vontade de enfiar meu pau todo naquele cu apertado. Pra garantir as próximas, fui calmo e enfiei devagar. Por sorte, já tinha lambuzado bem aquela bunda, o que ajudou bastante. Enfiei até o talo e mechi o pau lá dentro, sem mover a cintura. Ele soltou uns gemidos. " Tá gostoso? " perguntei, e ele respondeu com a voz meio fraca; " Dói. Mas é bom. " e empurrou a bunda levemente pra trás, como que pro meu pau entrar mais. " Quer mais pica? " e ele só balançou a cabeça, dizendo que sim. Puxei vagarosamente, só deixando a cabeça do lado de dentro, e voltei a enfiar, devagar. E fui aumentando o ritmo, e aumentando. E ele só gemia, e vez ou outra tentava me olhar de novo, com uma cara de êxtase, com a boca aberta. Até que parei e perguntei, ironicamente, visto que não me importava a resposa; " Agora vou ir sério, tudo bem? " e ri. Ele, mais uma vez, olhou para trás e fez que sim com a cabeça, mordendo os lábios, e em seguida baixou a cabeça. Novamente, trouxe o pau quase todo pra fora, mantendo só a cabeça dentro do cu dele... E empurrei tudo de uma vez com força. E ele gemeu, contidamente, com dor e prazer. Comecei a botar rápido, e ele tentava me olhar, parecendo querer dizer alguma coisa, mas sem conseguir. Suas unhas arranhavam a parede enquanto ele se segurava, e eu estourando aquele cu maravilhoso. Senti que gozaria em breve e, no àpice, segurei em sua cintura forçando meu pau ainda mais pra dentro e me ergui nas pontas dos pés, enfiando tudo o mais fundo que podia. Tive a sensação de gozar litros dentro do cu dele, esporrei inúmeras vezes e quando tirei meu pau do cu dele - que me pareceu meio 'frouxo' depois de toda a ação - ainda escorreu uma grande quantidade de gozo pela perna dele. Não tinha me preocupado sobre se ele tinha gozado ou não durante o sexo, mas quando ele se virou, vestindo o short, notei um pouco de gozo em seu pau e na parte da frente de sua perna, e uma grande quantidade de gozo sobre a caixa na qual ele se apoiou. O beijei, e depois perguntei o que faríamos; o estoque já estava meio arrumado, mas o cheiro de porra era iminente. Por sorte, ali também haviam alguns produtos de limpeza, os quais usamos para limpar e disfarçar o cheiro. Depois que descemos, notei que ele estava andando meio estranho, o que é natural. O restante do dia correu normal, assim como alguns outros depois, até que ele finalmente veio a mim.

Contos:Fui ver um amigo e acabei dando pra ele.

Olá, de tanto ler aqui os contos, resolvi compartilhar com alguns de meus contos, todos vividos por mim. Me chamo Felipe (fictício) 20 anos, branquinho, não sou alto, e confesso que nem lembro minha altura, mas sou sarado, pois faço malhação, sem nenhum pêlo no corpo e ombros largos devido a malhação, olhos pretos e cabelo moicano. Humildemente me considero bonito. Bem, essa história que vou contar aconteceu em março, e foi mais ou menos assim. Eu estava voltando pra casa, a noite depois de um dia cansativo de trabalho, e no caminho pra minha casa, era bem escuro e eu não enxergo bem no escuro e estava sem óculos. Do outro lado da rua, escuto alguém gritar meu nome. Era Tiago (ficticio) um amigo que conheci no início do ano. OBS: ninguém sabe que sou bi, então continuando... Tiago era um moreno muito lindo, 19 anos, cabelos pretos e espetado, piercing na língua que ele fazia questão de exibir, um corpo muito lindo, mesmo sendo magrinho, e uma bunda bem recheada. Em uma oportunidade já o vi de sunga, e constatei um corpo sem pêlo nenhum, isso devido a prática de futebol. CONTINUANDO... Ele grita meu nome, e eu atravesso a rua pra cumprimenta-lo. - Oi Tiago, beleza?- Beleza Felipe, tá indo pra onde?- Pra casa, estou muito cansado.- Ah, que pena velho. Estou precisando de sua ajuda em um problema com minha ex-namorada. Pensei que você poderia ir lá em casa pra gente bater um papo. Aceitei na hora, mas nem passou pela minha cabeça nenhum momento safado com ele... No caminho, eu fiquei pensando que mesmo se eu quisesse, não teria chances pois provavelmente os pais deles estariam em casa. Nem contei: ele tava vestindo uma camiseta regata que valorizava bastante seus músculos de pele morena e o que mais me deixou excitado foi um calção que ele usava do tipo calção de jogador de futebol, e para minha surpresa: valorizou bastante as coxas dele e fazia um volume sensacional quando batia vento, ou até mesmo ele coçava. No caminho até a casa dele, a gente estava comentando de algumas festas e meninas nas quais ficamos. Chegando na casa dele, vibro de alegria. - Fica a vontade, meus pais sairam e vão voltar tarde.Sentei no sofá, e esperei ele voltar do quarto. Com isso, ele senta do meu lado no sofá. Meu coração gelou. Pois como era aquele sofá pra dois lugares, ficamos muito pertos, e principalmente dava pra ver o calção mostrar mais ainda aquele par de coxas, bem definidas e seu volume no saco. Comecei a ficar de pau duro quando de vez em quando a cueca dele aparecia pelo calção. Claro, que disfarcei com minha bolsa em cima do meu colo.- Cara, estou com problemas pra voltar pra Samanta. Ela me esnoba demais, já sofri muito. Já pedi pra voltar e nada.- Tiago, você sabe minha opinião: melhor você investir em outra.NESSE MOMENTO, ELE FICA DE PÉ NA MINHA FRENTE. - E você acha que não já tentei? Já beijei e tranzei com muitas meninas, e ela não sai da minha cabeça. Vou acabar dando o cú pra um macho.ESSA FOI A FRASE QUE FALTAVA. MAS, ACHEI QUE ERA UMA BRINCADEIRA, ENTÃO NÃO AVANCEI, APENAS BRINQUEI.- Você nem bunda tem, vai querer dá o cú? - brinquei com ele, num tom irônico pois ele tinha bunda demais. COMO ELE JÁ ESTAVA DE PÉ, ELE VIROU DE COSTAS PRA MIM E DISSE: - Eu não tenho bunda? Você tá louco. FOI AÍ QUE EU ENTREI NO JOGO.- Chega mais perto, só pra eu verificar uma coisa.ELE CHEGOU, E EU PEDI PRA ELE VIRAR DE COSTAS.Dei uma leve apertada na bunda dele, pra ver se ele sacava o que eu tava querendo. ELE VOLTOU A FICAR DE FRENTE, AGORA BEM MAIS PERTO DE MIM, ERA COMO SE A BARRIGA DELE ESTIVESSE NA ALTURA NA MINHA CABEÇA. Ousadamente, bati de leve no pau dele (ainda por cima do calção) e disse: - E isso aqui, não tá servindo mais não é brother ? Ele responde, dizendo que fazia 1 mês que não tranzava e que nem sabia do potencial do seu pau. Isso foi a deixa. Eu mais uma vez peguei no pau dele, agora com mais força e disse: QUER TENTAR ALGO NOVO? Ele: - tenho medo, o que você quer?EU: deixa comigo!Comecei ali mesmo sentado a pegar com mais força o pau dele, na tentativa de fazer endurecer. Mas, o medo dele tava contagiando mesmo, e até eu pensei em desistir pois nada tava dando resultado. Resolvi ficar de pé, e pedi pra ele fechar os olhos. Dei um beijo gostoso nele, e que beijo viu! Molhado, caloroso. Terminado o primeiro beijo, ele dispara: - Adianto logo que nunca beijei nenhum homem, nem comi nem dei viu! Ele realmente tava com medo, e isso me deixava melhor pois conduzi tudo (ISSO QUE EU PENSAVA... VOCÊS VÃO LER DEPOIS...). Ali mesmo na sala, tirei bem devagar aquela camiseta dele, e Tiago tinha um cheiro de macho que enlouquecia. O melhor que ele tava entrando no clima e logo que ele ficou sem camisa, ele pegou meu queixo e me tascou outro beijo, dessa vez tirando a mão do queijo e indo pra minha nuca. E meu pau latejando dentro da minha calça jeans. Como ele era maior que eu, a visão que eu tinha era de um peitoral lindo, sem nenhum pêlo, passei minhas duas mãos em cima dos peitos dele, e ele com uma cara de tesão que me fazia continuar mais e mais. Quando aproximei minha boca no peito dele pra começar a chupar, ele mostrou um rosto indiferente. Provavelmente nenhuma mulher fez isso nele, e não sabem o que perderam. Ele mesmo, tirou minha camisa, e disse que tava gostando. E queria continuar aquele momento no quarto dele. Ele foi me conduzindo pro quarto dele, enquanto estava me encoxando por trás, e beijando meu pescoço. O pau dele, já tava meio bomba, e tudo que eu queria era chupar muito. Chegando no quarto, uma cama boxer bem arrumada, algumas revistas Playboy, cuecas pelo chão. Depois de belas chupadas no peito dele, comecei a abaixar, e fui beijando a barriga sarada dele, era de enlouquecer cada músculo bem durinho, beijei seu umbigo e ele diz: - vai, quero que você me chupe bem gostoso. Peguei o calção dele, que era muito fácil tirar, e bem lentamente tirei ... Na minha frente, uma cueca boxer vermelha da RED NOSE, e um pau bem grande marcando. Por sinal, a cueca dele já tava molhadinha. Dei algumas mordidas por cima, e ele deu um gemido e disse: - QUE DELÍCIA CARA!Sem muita demora, tirei logo a cueca dele, e vi um pau lindo demais. E vocês devem perceber o quanto adoro homens sem pêlo. Uma visão de um pênis lindo, grande e pedindo pra ser chupado. Para minha surpresa não estava com mal cheiro, nisso aquele calção ajuda a ventilar. Chupei a cabecinha, e ele disse: - CHUPA TUDO! Após isso, ele começou a segurar minha cabeça e a forçar aquele boquete. Aquele pau era enorme, uns 20 cm para quem tinha quase 19 anos. Constatando que aquele mastro tava devidamente duro, comecei a ver um novo Tiago na minha frente. Ele me joga na cama e disse: - agora é minha vez. Ele ficou por cima de mim, pelado e começou a beijar e roçar em cima de mim. Foi descendo e fez o dever de casa. Chupou meu peito, isso ele ficou craque por causa das mulheres. E foi descendo. Arrancou minha calça numa rapidez. Também me deixando de cueca. Eu lá, já estava sendo dominado, pensando que uma rola grossa ia entrar em mim, vem Tiago e me surpreende, pega no meu pau ainda por dentro da cueca e diz: - quero ver se tua máquina vai rasgar meu cuzinho. Agora me come gostoso pois sou virgem de cú.Não tive escolha, meu pau teve uma ereção só de ouvir isso, coloquei ele pra chupar, ele alí de joelhos no chão me chupando na cama. Confesso que ele era sem jeito, então pra quebrar o clima disse a ele: - fingi que é um picolé. QUE ALUNO APLICADO VIU! Ele engoliu meu pau muito bem, pra quem é um iniciante. E me surpreendeu bastante quando chupou minhas bolas. Pra evitar uma gozada, levantei da cama e pedi a ele algum creme e camisinha. Eu não tava previnido. Ele foi buscar em uma de suas gavetas, e me entrega. Demos mais um beijo, e eu direcionei ele na ponta da cama e coloquei ele de quatro. Ajeitei ele na melhor posição, abri as pernas dele, e até o cuzinho dele era depilado, porém bem apertadinho. Coloquei creme no meu dedo indicador e direcionei pro cuzinho dele, eu com certeza teria dificuldades de penetrar, com meus 19 cm e meu pau grosso. Iniciei uma dedada nele, na qual ele nem reclamou, ousei e fui com dois dedos, ele não gemeu, nem reclamou; só vi ele mordendo o edredon, o que me deixava com mais tesão ainda. Coloquei a camisinha, e fui ver o que me esperava. O cuzinho dele já tava em ponto, piscava sem parar. - Tá preparado ?- Me fode gostoso, quero ver se tu fode gostoso.- Tá certo, se doer demais fale. Pra gente mudar a posição.- Então começa, quero sentir esse pau quente em mim. A linguagem dele não era mais a mesma, não era de um cara que comia mulher, era garanhão e colecionava tantas revistas pornô.Meu pau já tava com camisinha e só queria fuder gostoso, assim como ele pediu. Comecei só com a cabecinha, ele deu um gemido de dor. Comecei a alisar as costas dele, e dizendo: - calma, já já você só vai gritar de prazer. E num tom de extresse ele disse: - enfia logo tudo, pra eu sofrer de uma vez só. Isso parecia uma ordem, e em umas três estocadas, e com muita dificuldade, meu pau consegue entrar por completo naquele cuzinho quente. Esqueci de dizer, Tiago era dançarino de axé também. E começou a rebolar no meu pau, e eu delirando de prazer. Eu metia com muita força, já estava suado. Nem o ventilador ligamos. Já ciente de aquele cuzinho era meu, me arrisquei e pedi pra mudar de posição. Fiquei sentado em cima da cama, na pontinha e ele sentou em cima de mim, por cima. O meu pau, respondia com uma ereção natural. Ver aquele homem, cavalgando em mim era tudo. Eu tava me sentindo muito dominado, então comecei a ser agressivo, dei uns tapas na bunda dele, chupava o peito dele e dizia que ia enfiar com mais força. E com isso, só escutava no meu ouvido: AI, AI, UI QUE DELICIA CARA. METE COM FORÇA. Com direito a chupada no ouvido que eu deliro. Comecei a comer ele em pé, e a vista era uma bunda grande empinada pra mim, ele encostado na parede. E depois de uns 20 minutos, disse que ia gozar, e gozei dentro da boca. Eu disse: BEBE ESSE LEITINHO GOSTOSO, BEBE!Algo que não aconteceu, pois ele tava com medo. QUE MERDA ¬¬' Pensando eu que a tranza iria acabar, e que após a minha gozada, ele iria gozar, é aí que eu me engano. Ele me coloca pra chupar o pau dele, que rapidamente fica duro como pedra. E ouço: - AGORA, SOU EU QUE VOU TE COMER. VOU REVIDAR O QUE FEZ COMIGO, VOCÊ ME FUDEU, VOU TE FUDER PIOR AINDA. Essa ameaça soou tão safada. E ainda mais o peitoral dele todo suadinho, e respondi ao seu pedido. -FICA DE QUATRO AÍ, E ABRE ESSE CUZINHO.A primeira coisa que ele fez foi enfiar a linguinha! POOOOOOOORRA, que tesão! Aquela bolinha do piercing passeando pelo meu cuzinho, entretanto nem rolou dedada. Ele colocou a camisinha, e não me perdoou. Enfiou de uma vez só aquele pau, me rasgando de verdade. Eu só fazia gemer, enquanto ele puxava meu moicano. Ele já estava aparentando que iria gozar, e para minha infelicidade foi tão rápido aquela penetração que nem chegou a mudar de posição. Mas valeu muito a pena quando ele foi gozar na minha boca. Porém, ele exigiu que eu tomasse o leitinho dele, e eu obedeci. Ele tava com muito tesão, e ficamos em pé, e iniciamos uma punheta. Eu batia nele, e ele em mim. Ele gozou primeiro, e depois eu. Porém, coloquei ele de quatro e gozei na boca dele, e dessa vez ele engoliu tudinho. Foi uma delícia, após a tranza, deitamos na cama, eu por cima dele. - Gostou ?- Muito, e você ?- Foi a melhor tranza.- Então, vamos ficar em segredo. Se quiser mais, não conta pra ninguém. Se fizer assim, sempre vai ter essa rola pra você.- Tudo bem. Eu estava com medo, pois os pais dele poderia chegar. Mas, finalizamos todo aquele momento com um banho juntinhos no banheiro. Mas, só com beijos e boquete. Depois disso, ele me trouxe em casa de carro. E imaginem? Ele dirigindo e eu chupando ele. Marcamos outras vezes, e depois conto como foi. Não só com ele, mas outros caras. Inclusive, nos próximos contos, vou dizer como foi minha primeira vez.Espero que tenham gostado e até a próxima.Me perdooem, se foi extenso. Foi meu primeiro conto, e esse episódio me mata de tesão que falei todos os detalhes. Nos próximos, serei detalhista porém direto ao ponto, e deixando aquilo que interessa.